segunda-feira, 5 de maio de 2014

Entrevista: Make Me Alive.

Postado por Juliana Martins.

Gostou da matéria e quer saber mais sobre Make Me Alive? Então confira na integra a entrevista com o Gaybol, vocalista da banda. 

- O que fez vocês decidirem voltar com a banda?

Gaybol: EU sempre gosto de responder essa pergunta. O que fez nós voltarmos foi o André ( Drio, nosso guitarrista). Ele me conhecia do meu canal do youtube e disse que era viciado na banda. A gente se conheceu e vi que ele era um cara muito talentoso e ele deu a ideia da banda voltar. Então, foi tudo graças a ele!
- Como foi o processo de gravação do “Contra o Mundo”?



Gaybol: O processo de gravação foi demorado e cansativo, mas a cada minuto que a gente passava se cansando, era um minuto de felicidade. Ao mesmo tempo que cansou foi muito maneiro e gratificante.
- Quais são as principais diferenças entre o “Contra o Mundo” e o “Olhos Vendados”?
Foto: Victor Medeiros
Gaybol: O Olhos Vendados era um álbum menos concreto. Eu não escrevia muito bem ainda e tava conhecendo o estilo ainda. Já o Contra o Mundo é um álbum mais maduro, com mensagens mais maduras e melodias mais concretas e mais diretas.

- Vocês tem alguma música favorita no cd?

Gaybol: Olha, do Olhos Vendados, a favorita é Lembranças, de longe HAHAHA. Agora, do Contra o Mundo, cada um tem uma favorita, mas a que arrepia a todos quando escutamos é a Chronus.
- O que os fãs da banda podem esperar do cd?

Gaybol: Eles podem espera tudo de bom. Vai ser um CD muito melhor do que o nosso primeiro álbum e com mensagens que refletem a realidade de muitos de nós. Então, acho que muitas pessoas vão se identificar e gostar mais ainda.

- Como será feita a promoção do cd?

Gaybol: Pra promover o CD a gente vai fazer um show de lançamento, single, webclipes e webséries como Studio Update. 
- Quais são os planos da banda daqui pra frente?
Gaybol: E daqui pra frente é esperar que toda essa nossa batalha gere frutos. Todos nós somos apaixonados por música e queremos fazer com que as pessoas se apaixonem por nossas músicas.


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